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Mostrando postagens de fevereiro, 2024

A Prática do Pathwork (2) - O que é e o que não é

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  O Guia do Pathwork nos entregou a primeira palestra, por meio da mediunidade de Eva Pierrakos, em 11/03/1957. A partir daí,  as palestras subsequentes foram transmitidas aproximadamente uma vez por mês . Aquele grupo pioneiro recebia gradativamente conceitos sobre a realidade da vida, a estrutura da psique humana, cosmologia espiritual, ferramentas para autoconhecimento e muito mais. Simultaneamente à absorção desse conhecimento espiritual único, essas pessoas embarcaram em um extenso período de práticas que as levaram a um profundo autoco nhecimento.  E las vivenciaram o método Pathwork na prática,  aplicando em si as ferramentas recomendadas pelo Guia,  e tendo  o tempo suficiente para experimentar pessoalmente seus efeitos.  Ao longo dos anos, elas foram capazes de confirmar internamente o que anteriormente era apenas um conceito racional, sentindo, mais do que compreendendo, a dinâmica do processo pessoal *.  Demorou quinze anos e meio até que, em 20/10/1972, o Guia transmitisse

A Prática do Pathwork - Uma metáfora (imperfeita)

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  Em 29 de maio de 1953, o neozelandês Edmund Hillary e o nepalês Tenzing Norgay alcançaram o cume do Monte Everest, o mais alto do mundo, a 8849 metros acima do nível do mar. Tratou-se de um feito notável, com imensa repercussão, dado o grau de dificuldade da aventura. Muitos montanhistas corajosos haviam tentando antes, sem êxito. Uma conquista dificílima, que marcou a história da exploração humana. Edmund Hillary e Tenzing Norgay no pico do Monte Everest Passadas muitas décadas, o desafio desta escalada continua extraordinário para aqueles que a escolhem empreender. No entanto, o contexto atual já é diferente. Centenas de montanhistas atingem este objetivo a cada ano. O que explica isto? Para responder a esta pergunta podemos abordar a evolução do conhecimento sobre montanhismo e sobre esta montanha específica, a experiência documentada de tantos que lograram alcançar o cume e a melhorias nos equipamentos e técnicas de preparação. Vejamos. Enquanto os pioneiros - Hillary e Norgay -

Eva Pierrakos (3) - O Recebimento do Pathwork - 1957 a 1979

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  Dando sequência às duas postagens anteriores, vamos concluir esta minibiografia de Eva Pierrakos concentrando-nos nos últimos 22 anos de sua vida, em que logrou cumprir a missão para a qual foi designada e preparada. Em 11 de março de 1957, Eva canalizou a primeira palestra ( O Mar da vida ) de uma série de 258, complementada por mais 13 materiais adicionais. Neste ano, Eva estava em um período de transição, mudando-se de Zurique para Nova Iorque, como o Guia lhe havia orientado fazer. Segundo as fontes conhecidas, as primeiras 8 palestras foram canalizadas em alemão, quando Eva ainda residia em Zurique e era acompanhada lá por um pequeno grupo. Após a mudança para Nova Iorque, as palestras passaram a ser canalizadas em inglês. Radicada em Nova Iorque, um grupo de pessoas - como antecipado pelo Guia - foi gradativamente se aglutinando em torno de Eva Pierrakos. Ao longo dos anos, em volta deste círculo íntimo, uma verdadeira comunidade espiritual, mais ampla, foi formada. São pessoas

Eva Pierrakos (2) - Preparação para a missão - 1947 a 1956

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  Retomando a postagem anterior sobre Eva Pierrakos, vamos conhecer um pouco como foi o período em que ela se preparou para o cumprimento de sua missão de vida. Eva partiu do ponto de ser alguém completamente cética quanto à espiritualidade para se tornar uma médium treinada e emocionalmente capacitada para o que iria realizar alguns anos depois, no caso, a canalização de todo o conteúdo do Pathwork e a liderança da comunidade que se formaria em torno dela. Eva voltou de Nova Iorque para Zurique, na Suíça, em 1946. Cerca de 4 anos depois, na véspera do ano novo de 1951, ela teve uma marcante experiência espiritual. Enquanto meditava em sua casa, sentada próximo a uma janela aberta, os sinos das igrejas de Zurique começaram a tocar em uníssono, tradição local para este período do ano. Imediatamente, sentiu uma presença muito forte da energia crística, como se o ambiente estivesse repleto de anjos. Tomada de emoção, Eva ficou de joelhos em reverência. Refletindo depois sobre o ocorrido,