O Inventário Pessoal (11) - As intencionalidades negativas

 Nossas sugestões para a construção do "Inventário Pessoal" estão em uma etapa bem avançada e a conclusão desta dimensão do Caminhono contexto deste blogue, já se aproxima.

O nosso "Pathwork na Prática" não estaria completo sem um estudo minucioso de nossas intencionalidades negativas. Este será um artigo longo, mas que valerá muito a pena ser percorrido até o fim.

A investigação das correntes de intencionalidade negativa significa uma empreitada imprescindível no processo do autoconhecimento proposto pelo Pathwork, tendo em vista o enorme poder que elas têm de moldar a vida. Pelo fato desse estudo revelar de forma ainda mais clara aquelas nossas partes responsáveis pela criação negativa, estes costumam também ser momentos de crise pessoal no caminho. Trata-se de um verdadeiro teste ao nosso senso de autorresponsabilidade. 

É importante distinguir, de início, intencionalidade negativa de negatividade. A negatividade se caracteriza por emoções como ódio, preconceito, medo, distorção da realidade. Já a intencionalidade negativa é uma parte de nossa alma que determina e escolhe uma atitude negativa perante um aspecto da vida. Ela quer agir daquela maneira e está verdadeiramente no controle, no comando. 

Como veremos, a intencionalidade negativa é um mecanismo de defesa construído contra a experiência de sentir dor. A dor primária decorre das necessidades reais da criança que não foram satisfeitas (ou percebidas como satisfeitas). As imagens, por sua vez, são forjadas tanto a partir da experiência da dor quanto da manifestação da intencionalidade negativa. Logo, vê-se que estes três aspectos ― necessidades reais insatisfeitas, intencionalidades negativas e imagens ― estão inter-relacionados.

O nosso caminho ― ou os similares a este ― pode ser subdividido nos seguintes estágios. Primeiro, esforça-se a fim de explorar as profundas camadas interiores que consistem de conceitos errôneos (irrealidade), intencionalidade negativa e dor residual. A abordagem varia para cada indivíduo, à medida em que se trabalha um ou outro desses aspectos. O caminho interior o faz emergir. Sempre existe uma sobreposição. Sempre se requer alternâncias de idas e vindas. Existe, também, é claro, um número de atitudes e aspectos que devem ser explorados e aprendidos. Sobre muitos eu discuti nestas palestras. Mas a purificação primária consiste desses três aspectos. Quando os conceitos errôneos, nos níveis mais internos, podem ser trocados pela verdade; quando a intencionalidade negativa está sendo substituída pela intencionalidade positiva; e, quando o indivíduo não mais se defende de experimentar a dor, o passo substancial da purificação inicial foi concretizado.” Palestra 196 − Compromisso: causa e efeito −, pág. 06. 

Vamos a uma conceituação do que é a intencionalidade negativa.

O que é a intencionalidade negativa?

Os pontos de nossa vida em que sentimos que estamos em falta ― seja de paz, realização, esperança, bons relacionamentos afetivos ou com as pessoas em geral, entre outros ― podem ser tomados como indicadores precisos de que algo dentro de nós, nesses pontos específicos, está em erro. A nossa realidade externa de vida espelha de forma exata nossa condição pessoal interna. 

Quando temos, em algum aspecto de nossa vida, um propósito claro, limpo, nós acabamos sendo bem-sucedidos. Nesta condição, nós temos foco e disposição para empenhar esforço e superar adversidades. Nós dizemos sim. Temos compromisso, diretamente relacionado e alimentado por uma intencionalidade positiva na área em questão. O resultado, o efeito esperado, é consequência natural e direta da causa ― o sim interno, o compromisso. 

Imagine que tenhamos dentro de nós este “sim” interno para uma determinada expressão pessoal, que pode ser a respeito tanto de uma questão fundamental quanto menos significativa de nossa vida.  Neste caso, faremos o que for necessário para manifestar aquela positividade de forma relaxada, prazerosa, pois o "sim" interno afirma o nosso merecimento e adequação para aquela determinada expressão. 

Já quando este “sim” interno não existe, ou é apenas parcial e dividido, fruto de uma intencionalidade negativa, os resultados são sempre frustrantes, causando-nos toda a sorte de sentimentos negativos; mais ainda quando não reconhecemos que o efeito decepcionante está relacionado com uma causa que reside em nós mesmos. Se não existe compromisso, existe uma intencionalidade negativa, o que fatalmente resultará em irrealização, privação e sofrimento. 

A intencionalidade negativa, então, é aquela voz escondida em nosso inconsciente que nega a vida, que determina agir de uma maneira negativa, em uma ou em várias áreas da vida. Sejam problemas de relacionamento afetivo, seja escassez financeira, seja insucesso profissional, o que for, sempre haverá em nosso inconsciente, mais ou menos escondido, um NÃO. Essa intencionalidade é totalmente contrária a tudo que desejamos conscientemente, por isso é tão difícil reconhecê-la, aceitá-la, encará-la.


Intencionalidade Negativa Pathwork
Representação da Intencionalidade Negativa feita por Inteligência Artificial: A figura envolta em sombras e correntes sutis simboliza a resistência inconsciente e os padrões autossabotadores.


Esse reconhecimento de nossa intencionalidade negativa nos mostra claramente a relação de causa e efeito entre essas correntes negativas internas e nossa vida. Mostra como esta é autocriada e como atraímos para nós experiências negativas que no fundo foram escolhidas e desejadas. 

Mesmo que essa voz da intencionalidade negativa represente um aspecto pequeno da consciência, por estar reprimida no inconsciente ela gera uma força magnética que dá enorme poder a essa criação negativa.

Neste ponto, é importante frisar o seguinte: uma vez que a intencionalidade representa uma escolha feita pela alma, essa escolha tem a possibilidade de ser alterada para outra mais favorável. 

As intencionalidades negativas funcionam como defesas contra sentimentos reais e representam uma recusa da criança interior a assumir autorresponsabilidade ou lidar com situações frustrantes, pois não são tão ideais quanto a criança gostaria. A origem da negação da vida está na infância. Hoje usamos nossa miséria pessoal para, por exemplo, infligir culpa e punição aos nossos pais e demais pessoas. Abandonar essas defesas ameaça nossas crianças internas, que se sentem vulneráveis. 

Sentimentos destrutivos como ódio, vingança, malícia, agressividade e orgulho geram culpa. Essa culpa muitas vezes é expressa de um modo injustificado, que o Guia explica ser a culpa por ser imperfeito (culpa falsa). Esses sentimentos negativos são sempre resultado de uma intencionalidade negativa que precisa ser trazida à tona, compreendida em termos de causa e efeito, para então ser abandonada e superada. Esse processo propicia amadurecimento emocional. Se isso não é feito, ficamos sujeitos ao sentimento de vítima, de impotência perante a vida. 

A nossa intencionalidade negativa inconsciente, por mais que tentemos acobertá-la com um comportamento exteriormente adequado, tem um poder maior do que imaginamos de afetar negativamente as outras pessoas, além das consequências negativas em nosso próprio estado de consciência. A intencionalidade negativa invariavelmente gera um estado interno de desamor, que priva e fere as pessoas afetadas. Isso gera uma culpa real, que é a culpa por não amar. 

É preciso entender como cada corrente de intencionalidade negativa atua, delimitar seu escopo, saber seus detalhes e avaliar de forma clara seus efeitos em nossa vida e também na vida dos outros. Esse pleno reconhecimento seria um primeiro grande passo, para o qual a solicitação de ajuda divina também é uma necessidade. Mesmo antes de transformar a manifestação nociva da intencionalidade negativa em nossa vida, é libertador saber que não somos vítimas de um Deus punitivo, de um destino ruim ou de uma vida hostil, que quer nossa infelicidade. O entendimento de que a causa de nossa infelicidade está dentro de nós ― uma vez que já a identificamos inteira e claramente ― nos traz autorresponsabilidade e a certeza de que temos o poder de mudar, reorientar e amadurecer esse aspecto em nós. Percebemos que a raiz de nossos problemas esteve sempre à vista. 

A identificação que nossa personalidade faz com estas correntes negativas é a maior dificuldade encontrada no processo de transformação da intencionalidade negativa para positiva. Enquanto essa identificação negativa estiver ativa, a personalidade resistirá a abandonar o que considera uma parte fundamental de si mesma, mesmo que seja uma parte negativa e destrutiva. Para o ego, abandonar uma parte da personalidade é sentido como autoaniquilação. Sua lógica interna diz: “A verdade é que eu sou ruim, mau. Mas este sou eu e eu não quero deixar de existir, ser aniquilado; então, vou me agarrar àquilo que sou e fingir que sou diferente”. O intelecto, por mais bem instruído que seja, é incapaz de, apenas por um ato de vontade, influenciar esse campo emocional. A função do intelecto, neste caso, é ter a noção do processo, jogar luz sobre a verdade de cada situação e estimular a perseverança no processo voluntário. Deverá haver a identificação com o eu espiritual (eu superior) para que a transformação possa acontecer; no caso, a coragem para renunciar à intenção negativa e confiar que a alma tem recursos para manifestar outra realidade mais construtiva naquele mesmo espaço interno em que antes mantínhamos um apego muito sofrido. 

A verdade é que a intencionalidade negativa não é inconsciente; ao contrário, trata-se de correntes conscientes de pensamento e sentimento que, de tão acostumados que estamos com elas, tornaram-se nossa segunda natureza, da qual gratuitamente tomamos como normais e não conseguimos ― ou mais precisamente, não queremos ― discernir suas falsas premissas e distorções. Ocorre, também, de mantermos partes da intencionalidade negativa ― que está sempre bem diante de nosso nariz ― não reconhecidas ou questionadas. Isso precisará ser enfrentado em nosso caminho pessoal. Precisamos discriminar cada padrão de pensamento aparentemente “pequeno e desimportante” que nos ocorre tão frequentemente todos os dias e questionar a correção ou imprecisão do julgamento de valor subjacente. Estes pensamentos significam muito em nosso processo pessoal, pois o poder criativo dos pensamentos é enorme. 

Às vezes sentimos raiva e ressentimento, reconhecemos a presença desses sentimentos, mas paramos a investigação neste ponto, pois assumimos que estamos justificados em senti-los. Mas tudo precisa ser questionado até a revelação de toda a verdade que está por trás ― mesmo que temporariamente muito desagradável ―, com o uso de todos os recursos amadurecidos de nosso self. Chegar à verdade mais profunda acerca de nossos julgamentos de valor, falsas crenças, irrealidades internas é fundamental para dar o passo seguinte ao reconhecimento frontal de nossas intencionalidades negativas, que é a transformação delas em correntes de intencionalidade positiva. 

Temos de tornar o mais claro e consciente possível o porquê de essas correntes serem destrutivas ― tais como ciúmes, inveja, raiva, hostilidade etc. ― e de que modo específico distorcem a verdade e violam as leis divinas, assim como devemos conceber e imprimir na alma qual seria a situação e atitude realistas e adequadas. Somente dessa maneira integradora é que podemos colocar nossos recursos mentais a serviço do amadurecimento emocional, conduzindo a uma lenta reorientação dos sentimentos distorcidos. Este processo, por outro lado, irá nos permitir reconhecer quando a expressão de raiva e assertividade é justificada para proteger a verdade e nossa dignidade; mas, nesse caso, não estaremos mais divididos internamente por sentimentos de culpa, dúvida ou fraqueza. 

Inveja e ciúme nunca são justificados nem têm expressão saudável, pois partem da falsa crença de que o universo tem disponibilidade limitada de coisas e experiências positivas e desejáveis e, logo, o que outrem conquista acaba por restringir a nossa possibilidade de autorrealização. A verdade é que o universo tem capacidade ilimitada de prover abundância àqueles que se alinham internamente com as leis divinas. Cabe a cada um de nós encontrar nosso caminho, por meio do processo descrito, ao preenchimento das leis de Deus em nós. Inveja, ciúmes e competitividade são, em si próprios, obstáculos à autorrealização. 

Esse processo de transformação da corrente de intencionalidade negativa é doloroso, pois significa a destruição e dissolução de um padrão negativo bastante arraigado, para a criação ― a partir do vazio ― de um novo conceito e/ou padrão mais realista e construtivo. Isso gera muita desarmonia, medo, insegurança e até pânico. 

Esse autoenfrentamento deve ser sem repressão e a admissão do erro não deve fomentar sentimentos de menos-valia. Ademais, precisamos sempre solicitar ajuda espiritual e nos colocarmos num estado interno de abertura e receptividade à abundância universal, que é totalmente disponível. Aqueles que têm uma expressão de abundância e realização maior do que a nossa não são, em essência, superiores ― este é um conceito errôneo ―, mas apenas têm sabido fazer um melhor uso de suas forças criativas. Admitir isso é importante para assumir autorresponsabilidade pelo nosso processo e fortalecer nosso potencial de autotransformação e autorrealização.


Como trabalhar com a Intencionalidade Negativa?

Estão apresentadas a seguir três abordagens para a investigação e acesso intelectual, por meio da escrita, à natureza das intencionalidades negativas pessoais. Elas seguem uma ordem lógica que respeita o aprofundamento da autoanálise.
        A medida que o autoconhecimento progride, fruto de todas as ações empreendidas no caminho de autoconhecimento, ficará cada vez mais acessível discernir as correntes internas de intencionalidade negativa. Aprofunde esta busca e busque relacionar as suas intencionalidades negativas, distinguindo cada uma delas. Explore a voz de cada uma, o sentido de sua atuação, o conjunto de defesas e sentimentos que mobiliza e, muito importante, a relação de causa e efeito entre elas e a criação negativa específica em sua manifestação exterior de vida. O primeiro passo, tanto aqui quanto em outros aspectos do caminho, é ― sempre ― o de conhecer a verdade do que é.
Muitos de vocês que estão comprometidos com este caminho já começaram a admitir algumas intencionalidades negativas, algumas retiradas deliberadas e atitudes rancorosas. Poucos de vocês já reconheceram toda a extensão de suas intencionalidades negativas, mas até agora apenas muito poucos se tornaram conscientes de que os aspectos da vida que mais detestam e sofrem são efeitos diretos das causas postas em movimento pela sua intencionalidade negativa. Vocês ainda atribuem os sofrimentos indesejados a outros fatores: ao mal feito de outras pessoas, coincidência, má sorte, ou até mesmo algum problema invisível em si mesmos que vocês, simplesmente, ainda não conseguiram detectar. Palestra 196 Compromisso: causa e efeito , pág. 03.
        Para cada intencionalidade negativa detectada na etapa anterior, busque distinguir as partes de seu eu inferior que estão muito identificadas com a intencionalidade negativa, a ponto de tornar impossível a escolha por abandonar o velho padrão. Este é um exercício para identificar o eu inferior e, com isso, permitir o processo de se desidentificar dele, fazendo o esperado ancoramento do self no eu observador. Detecte não apenas as partes que não querem abandonar a intenção negativa, mas também a reação emocional de resistência a novas visões e atitudes que almejem possibilitar uma transformação positiva.
Quando o eu vê a si mesmo como real apenas no eu inferior (seja em que grau for), ele não pode renunciar a si mesmo. A recusa em fazê-lo é a vontade mal dirigida de viver. Vocês vivem na ilusão de que, além dos seus aspectos mais negativos, nada mais existe ― de vocês, bem entendido. Vocês só se sentem reais e energizados quando a negatividade e a destrutividade se manifestam, por mais que o ambiente as restrinja e os force a experimentar essa energia unicamente em seu próprio interior. O embotamento, o amortecimento externo parecem ser o resultado de ter “renunciado” ao mal. Mas não houve renúncia alguma. Nem vocês precisam fazê-lo. Essa mesma energia será redirecionada e não precisará mais ser negada.” Palestra 195 − Identificação e intencionalidade: identificação com o eu espiritual para superar a intencionalidade negativa −, pág. 07.

 

Como encontrar a saída? A primeira coisa seria perguntar a si mesmos: isso é realmente tudo o que eu sou? É verdade que minha realidade deixa de existir quando renuncio à intenção e à vontade negativas? Isso é tudo o que existe para mim? O simples fato de formularem essas perguntas honestamente já vai abrir uma porta. Mesmo antes de virem respostas ― e elas em algum momento emergirão ― o fato de essas perguntas serem feitas permitirá que vocês cheguem à segunda etapa dessa progressão, em que vocês percebem que a parte que faz as perguntas está além daquela que supõem ser vocês mesmos. Assim, vocês já constroem uma nova ponte. Daí por diante, não será tão difícil descobrir uma voz interior que responde de uma nova maneira, que está além do alcance limitado do eu inferior, que vocês costumavam proteger tão ciosamente.” Palestra 195 − Identificação e intencionalidade: identificação com o eu espiritual para superar a intencionalidade negativa −, pág. 07.

        Com ajuda da revisão diária, registre e examine a forma como seu processo de pensamento atua na manutenção da intencionalidade negativa e exponha a base enganosa de sua premissa falsa. Use seus aspectos amadurecidos para expor como os pensamentos automáticos distorcem a verdade. Só assim os sentimentos destrutivos por detrás destes pensamentos serão desafiados por conceitos realistas. Explore a ocorrência de sentimentos como ciúmes, inveja ou competitividade, por exemplo, que sempre contêm em si uma premissa falsa. 

Se a inteligência adulta é usada apenas para racionalizar a confusão dolorosa, para montar uma argumentação de defesa, para justificar a própria situação, para não ter de admitir a intenção destrutiva, nesse caso não se ganha nada. Mas se a mente adulta é usada para lançar luz sobre as exigências irracionais, para deixar claro que elas são irrealistas e injustas e que as reações emocionais resultantes são destrutivas para todos os envolvidos, nesse caso se ganha muito, e a verdade da situação acaba aparecendo. Esse é o trabalho que os aguarda na próxima fase do caminho. Vocês fizeram um bom avanço ao admitir a intencionalidade negativa parcial. Mas com muita frequência essa admissão passa a ser, ela mesma, uma sutil via de escape. Quando vocês apenas admitem um sentimento destrutivo muitas e muitas vezes, sem ir mais fundo e examiná-lo, sem saber por que e como ele é errado, vocês encontram mais uma porta de saída. Vocês parecem estar fazendo o que é certo, mas na verdade recusam-se a ir mais longe, a ir até o fim. Palestra 198 Transição para a intencionalidade positiva , pág. 03.

Ainda temos duas sugestões de autoestudo no âmbito da Dimensão do Inventário Pessoal, que apresentaremos nos próximos artigos. Dois importantes passos no sentido de autoconhecimento bastante profundo. Confie, esta é uma jornada muito interessante de se empreender. 


Muita paz! 


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